Por Keith Gaby in EcoWatch. (tradução livre)
Quando Trump era apenas um empreendedor imobiliário, várias vezes minimizou os perigos bem documentados do amianto, sublinhando que aquele produto cancerígeno era «100% seguro, quando aplicado». Não admira, pois, que tenha escolhido colaboradores do mesmo perfil para gerir as suas políticas ambientais:
1 Nancy Beck colaborou com o American Chemistry Council, que defende interesses da indústria química e representa empresas como a Chevron Phillips Chemical, a ExxonMobil Chemical, a saudita SABIC, a Bayer, a Monsanto, a DuPont e a Dow Chemical. É, pois, natural, que mine toda a atual legislação ambiental norte-americana e facilite os negócios das suas amigas.
2 Justin Schwab foi advogado da BakerHostetler e representou, entre outras, a carbonífera Southern Company; representou ainda a famigerada London Whale, a empresa por detrás dos negócios tenebrosos da JPMorgan de 2012. Vai crtamente mover os cordelinhos para facilitara vida aos combustíveis fósseis.
3 Andrew Wheeler foi lobista da Murray Energy, a maior mineradora de carvão norte-americana, várias vezes multada por violar legislação ambiental, tendo p+rocessado várias vezes o Estado tentando bloquear os limites de poluição legalmente estabelecidos.
4 Carl Icahn é um milionário que investe em refinarias de petróleo. Tudo fará para defeder os seus interesses.
5 Christian Palich foi chefe a Ohio Coal Association e grande lobista da indústria do carvão.
6 Doug Matheney colaborou com o Americans for Prosperity, um movimento dos irmãos Koch, e foi director da campanha da Count on Coal.
7 Scott Pruitt processou 14 vezes o governo norte-americano para contestar diversa legislação ambiental. Recebeu, para a sua campanha, milhões de dólares das empresas que representava.
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