Foto: Chaideer
Mahyuddin/AFP/Getty Images
- «Os bancos portugueses ficaram escaldados com os incumprimentos do crédito à habitação. Agora, que a recuperação económica é visível e os portugueses parecem querer voltar a endividar-se como se não houvesse amanhã, é natural e saudável que não queiram cometer o mesmo erro de anos anteriores e se tornem mais exigentes e cautelosos na concessão de crédito. Alguns bancos estrangeiros viram na prudência dos bancos portugueses uma oportunidade de negócio e decidiram entrar nesse apetecível mercado, outrora "reservado" aos bancos nacionais. É óbvio que esses bancos não concedem créditos a quem queira comprar um T0 na Reboleira. Os clientes que lhes interessam são os que têm mais olhos que barriga e pretendem empréstimos para adquirir casas em locais considerados de alta rentabilidade. É que os bancos olham para estes clientes como potenciais incumpridores e o aliciante de poderem vir a ficar com as casas e (re)vendê-las por um preço interessante a clientes estrangeiros que pretendam investir em imobiliário em Portugal é visto como uma boa oportunidade de negócio.» Carlos Barbosa Oliveira in Gato Escondido – Crónicas do rochedo.
- A energética moçambicana EDM tomou medidas para eliminar mais de 300 colaboradores fantasma. O País. Nada que o DW não tenha contado já em julho de 2015.
- O sistema de subsídios aos transportadores, introduzido em 2011, encheu os bolsos dos corruptos, mas não aliviou a deficiência no transporte público em Moçambique, conclui um estudo do Centro de Integridade Pública-CIP. VOA Português.
- A Organização Mundial de Saúde gasta em viagens cerca de 200 milhões de dólares por ano, mais do que despende no combate a alguns dos maiores problemas de saúde, como a SIDA. Sapo24.
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