Audição do ex-Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Paulo Núncio, sobre transferências para offshores - Comissão de Orçamento, Finanças e Modernização Administrativa: Segunda intervenção do Deputado Eurico Brilhante Dias.
- Manifesto a favor da palavra «esquema», por João Ramos de Almeida in Ladrões de Bicicletas.
- Lavagem de dinheiro em Londres: entre as 4300 empresas de fachada registadas no The Chase Business Centre, em Southgate, apenas a Sky Charm Secretarial Services Ltd aloja 3700 empresas de fachada, aparentemente constituídas desde 2012. Há, neste momento, em Inglaterra e País de Gales, 13800 empresas de fachada aparentemente adormecidas, todas controladas por um único diretor. Private Eye.
- Uma alegada fraude de 1 bilião de libras do HBOS era conhecida por ex-diretores do banco resgatado pelo Estado, mas eles não alertaram as autoridades competentes, revelam fontes próximas da Thames Valley Police. Ian Fraser.
- Emmanuel Macron, presidente da Quinta República Francesa, nomeou Édouard Philippe primeiro-ministro. Edouard Philippe trabalhou entre 2007 e 2010 como "diretor de assuntos públicos da Areva', uma controversa multinacional nuclear francesa. InfOGM.
- «(…) Ver a senhora que, juntamente com Vítor Gaspar e Passos Coelho, conduziu políticas que forçaram a falência de milhares de empresas viáveis, que mandou para o desemprego 400 mil pessoas e metade disso para a emigração, ter a suprema lata de vir reclamar, por pretensas reformas que não fez, a paternidade da queda da taxa de desemprego abaixo da marca dos 10% e a criação de 120 mil postos de trabalho desde que tivemos a felicidade de nos vermos livres do Governo de que a senhora fazia parte, é apostar na amnésia colectiva. Se tivesse um pingo de pudor político, já se teria há muito calado de vez ou teria emigrado daqui — lá para onde os seus revelados talentos de economista sejam reconhecidos, como fez o seu antecessor. E se o PSD ainda conseguisse manter alguma lucidez de espírito no meio do desnorte em que navega, há muito que a teria reduzido ao silêncio, em lugar de a manter como porta-voz do partido para as questões económicas. (…)» Miguel Sousa Tavares in Não há milagres – Expresso 20mai2017, via Estátua de sal.
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