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- «Ah, o que o noticiário de ontem me trouxe de arte e luxúria! Passeei-me pela Holanda, quando ela era grande e não só entreposto de impostos dos outros. Rembrandt em autorretrato, uma mão pousada no nadegueiro da sua mulher Saskia e outra levantando o cálice. Mulheres e copos. (…) E eu, confesso, não gastei o meu dinheiro num curso rápido sobre a pintura holandesa. Limitei-me a ler uma brochura da Académie Amorim, fundação de Américo Amorim, um homem do Sul da Europa, grato ao vinho e à cortiça. A brochura chama-se O Copo de Vinho na Pintura Holandesa na Idade do Ouro, porque os verdadeiros europeus estão gratos à grande Holanda.» Ferreira Fernandes in Resposta ao pequeno holandês - DN 22mar2017.
- «Como se explica a um holandês, líder dos socialistas locais, que há países onde as mulheres não estão à venda junto com uma garrafa de champanhe? Que nem tudo na vida são negócios? Que no sul temos o hábito de fazer amor sem gastar dinheiro? Porque amamos, desejamos, queremos e não porque isso faz subir bolsas ou alegra mercados? Que os meus colegas holandeses decentes hoje taparam a cara com vergonha alheia e - sem culpa - me pediram desculpas? Aconselho o bronco em causa a um estágio de boa educação e internacionalismo junto dos estivadores dos Países Baixos - sem ironia, têm muito para lhe ensinar, de política a chá.» Raquel Varela, FB.
- O Deutsche Bank, que emprestou 300 milhões de dólares a Donald Trump, está envolvido num escândalo de lavagem de dinheiro protagonizada por criminosos russos com ligações ao Kremlin, conta o Guardian.
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