- É fantástico como, acerca do estouro do Banco Internacional do Funchal se decora um texto com imagens de projetos realizados nos Açores. Será que Pedro Coelho, autor do texto, confundiu Madeira com Açores? Ou o objetivo é mais profundo, enviesado e maquiavélico? A este respeito, leia-se o que o presidente da câmara de Câmara de Lobos, Madeira, escreveu no DN de 13jan2016, entre outras coisas: «Atrevo-me a dizer que parte do desenvolvimento da Nossa Terra deveu-se ao papel ativo que teve no financiamento de muitos projetos públicos e privados estruturantes para o desenvolvimento da Madeira.» Se, de facto o Banif foi criado sobretudo para apoiar os negócios madeirenses, o autor do artigo do Expresso não teria informações e imagens madeirenses para o ilustrar? Porque terá usado imagens e referências açorianas, nenhuma madeirense? Será porque o poder açoriano está nas mãos do PS?
Imagem captada aqui.
- «Álvaro Santos Pereira coordenou o estudo de previsões macroeconómicas da OCDE que a Direita usa para criticar a governação do país. Ironicamente, Álvaro Santos Pereira foi o Ministro da Economia que essa mesma Direita despediu do Governo, alegando que não tinha competência para gerir a economia do país.» Uma página numa rede social, FB.
- Suicídios de trabalhadores da Faurécia, em SJ da Madeira, motiva interpelação do PCP ao governo. Terra Nova.
- «São várias e essenciais, caso se deseje ir andando com os pés bem assentes no chão, cabeça airada e o sorriso que só se consegue genuíno à custa de grande esforço. Ficam aqui quatro. A arte saber encaixar, tentando descobrir as razões do outro para o insulto, o veneno, a raiva, a mesquinhice. Não concluir logo que talvez seja estúpido e mau, antes levar a sua atitude à conta da impotência e das desilusões, da ambição que o tortura, de um destino que não conseguiu realizar. A arte da paciência. Muito difícil esta, porque as exigências, os deveres, os pedidos e as pressões vêm de todos os lados, como flechas em batalha medieval, nenhum escudo é bastante grande, são dezenas as que trazem veneno na ponta e acertam no alvo. A arte das boas maneiras. Eficaz para fintas e contra-ataques, permite escapar com delicadeza aos assédios de maldade, serve de armadura contra a estupidez, ajuda a criar o que se chama boa reputação. A arte do desdém. Dispensa-se às gotas, medidas numa colher de jovialidade, dissolvidas em torrões de ironia com aparência de açúcar.» Rentes de Carvalho.
- Aumento do som das televisões durante a publicidade já é ilegal. JPN.
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