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A quem interessa propagandear a existência de um surto epidémico de microcefalia no Brasil?
Jon Rappoport responde:
De repente, há um mês, apregoou-se que o Brasil tinha registado 4 mil casos de recém- nascidos com microcefalia. Posteriormente, médicos e investigadores confirmaram apenas 404 casos, mas apenas 17 desses tinham, de facto, relação com o vírus da Zika.
Com a mãozinha da Organização Mundial de Saúde, produziu-se uma campanha de alarme e de medo de tal envergadura que só pode interessar aos grandes laboratórios que se perfilam para produzir e comercializar as vacinas convenientes. Aliás, a Bharat Biotech garante ter produzido e patenteado a vacina contra o Zika há um ano, estando agora a fazer testes em animais. Aquele laboratório garante que conseguirá lançar no mercado um milhão de doses 4 meses depois de lhe darem a respetiva licença.
Entretanto, o negócio dos pesticidas disparou, uma vez que as autoridades brasileiras e não só decidiram aplicar pesticidas extensivamente na tentativa de eliminar o vírus. Dino Martins, entomologista do Quénia, considera que, embora os pesticidas possam reduzir a população de mosquitos adultos que transmitem o vírus, eles não conseguem eliminar a epidemia que ameaça tornar-se uma pandemia global, e avisa que a pulverização aérea é extremamente perigosa: «É uma solução rápida, mas a gente paga bem por ela, porque acabamos eliminando predadores de mosquitos, já para não falar na resistência aos pesticidas que os mosquitos vão ganhando».
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