segunda-feira, 20 de julho de 2015

Bico calado

  • «(...) E não me venham com o argumento de ‘confiança’, por parte de governantes como Merkel, Rajoy e Passos Coelho que apoiaram Samaras e a Nova Democracia até ao fim, sabendo que apoiavam um governo corrupto e oligárquico, coisa que o Syriza nunca foi acusado de ser. Esse governo ‘confiável’ literalmente evaporou centenas de milhares de milhões de euros e permitiu que a Grécia, endividando-se até ao limite, funcionasse como tapete rolante para reciclar a dívida dos bancos franceses e alemães para os contribuintes europeus.(...) A União Europeia não são os dezanove, a que se podia subtrair um, a Grécia, ficando dezoito. São vinte e oito, o que significa que nove estados que não têm o euro como moeda ficaram de fora. Um deles foi o Reino Unido, completamente marginalizado de uma discussão que foi muito mais longe do que apenas a política monetária do euro, mas foi um dos mais importantes momentos da história política da União. Mais: algumas decisões tomadas no Eurogrupo implicam fundos comunitários sobre os quais o Reino Unido também tem direitos, e ninguém se deu ao trabalho de telefonar a Cameron para o envolver nas discussões e nas decisões. A marginalização do Reino Unido é um grave precedente para o referendo que se vai realizar sobre a pertença à União Europeia. (...) José Pacheco Pereira, É perigoso ficar já "farto" de falar da GréciaPúblico.
  • O insuspeito tablóide britânico The Sun publicou na primeira página foto da rainha Elizabeth, ainda com 7 anos, a fazer a saudação nazi com o seu tio Edward, a mãe e a irmã, na casa da família em Balmoral em 1933, ano em que Hitler chegou ao poder. The Star.
  • Crise? Que crise? A banca espanhola, até meio de 2015, registou lucros de 8 mil milhões, 50% mais do que em 2014. Extremadura Progressista.


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