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As empresas de combustíveis fósseis recebem 10 milhões de dólares de subsídios por minuto, admite o Fundo Monetário Internacional, citado pelo The Guardian de 18mai2015. Sim, leram bem: FMI. Os cálculos do FMI têm em conta não só os subsídiios atribuídos mas também as taxas e impostos que essas empresas não pagm aos governos por poluirem o ar mas também os prejuízos causados por cheias, secas, tempestades provocadas pelas alterações climáticas e despesas de saúde provocadas pela poluição. Estes subsídios ultrapassam a soma de todos os orçamentos governamentais do mundo para a saúde.
«Esta análise abala o mito de que os combustíveis fósseis são baratos na medida em que mostra os seus custos reais. Não se justificam estes subsídios, que aliás distorcem mercados e prejudicam economias, especialmente em países pobres», diz Nicholas Stern, economista climático da London School of Economics.
O FMI garante que o fim destes subsídios provocaria uma redução de 20% nas emissões de carbono a nível mundial. O fim destes subsídios reduziria em 50% o número de mortes prematuras provocadas pela poluição.
Países que lideram a atribuição de subsídios aos combustíveis fósseis: China, EUA, Rússia, União Europeia, Índia, Japão.
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