- Já tínhamos ouvido um presidente conjugar o verbo «fazer», no futuro, de maneira mui original. Hoje, no noticiário das 15h da Antena1, ouvimos um diretor conjugar o desgraçado verbo «haver» de forma não menos original. Ouçam, pois, o senhor presidente e o diretor do Gabinete de Estudos do PSD. E ainda há quem se queixe do acordo ortográfico!
- Top 1 abril – Mentiras, por Nilton, Café da Manhá, RFM.
Recortes de notícias ambientais e outras que tais, com alguma crítica e reflexão. Sem publicidade e sem patrocínios públicos ou privados. Desde janeiro de 2004.
quinta-feira, 2 de abril de 2015
Bico calado
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1 comentário:
Eu queixo-me do acordo ortográfico, já que uma desejável evolução ortográfica deve ser guiada pelo povo e pela sua forma de falar e não por interesses políticos, tal como é o caso. A própria Constituição da República Portuguesa refere explicitamente que a língua portuguesa não pode ser modificada com base em ideologias ou interesses políticos. Dos vários pareceres entregues na fase de discussão (não pública...) apenas um era a favor. Sendo assim faz algum sentido este acordo ortográfico? Eu e outros mais estamos activamente a tentar reverter este erro histórico e retrocesso cultural, pois ainda estamos a tempo de resolver um erro crasso. Claro que todos nós damos calinadas na gramática, mas isso não tem nada a ver com o aborto ortográfico. Eu deixei de comprar e consumir todo o tipo de conteúdos que incluam textos com o acordo ortográfico. Lembro apenas que a maioria dos portugueses é contra este acordo ortográfico. Faz algum sentido passar de: "e se ele pára para comer?" para "e se ele para para comer?!" Ab
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