Que fazem 3 mil militares norte-americanos voar para a África ocidental?
Obama envia tropas para países vítimas de surto do ébola e que exportam petróleo para a China, nota F. William Engdahl, licenciado pela Princeton University, autor, consultor e analista de de riscos estratégicos.
Não se sabe o que vão fazer 3 mil soldados que nunca tiveram qualquer formação de saúde pública. Apenas se diz que é para conter uma situação que ameaça ficar descontrolada.
Aliás, a diretora da OMS, Dr Margaret Chan, referia, já em 13 de setembro, que a situação estava a ficar descontrolada, referindo, numa conferência de imprensa, um elevado número de vítimas deveras duvidoso. Convém relembrar que esta mesma Dr Margaret Chan, em 2009, foi considerada culpada por tentar lançar o pânico a nível mundial ao sugerir a aplicação em massa de vacinas não testadas contra a a gripe A (gripe suína, H1N1) independentemente das pessoas apenas estarem a tossir, espirrar, terem corrimento nasal ou dor de garganta. E a alteração da definição da gripe A fez as estatísticas catapultá-la para pandémica. Um fraude completa em nome do maior cartel farmacêutico norte-americano e europeu.
69% dos casos de ébola na Libéria registados pela OMS não foram confirmados por testes ao sangue feitos em laboratório. Portanto, desconhecem-se as causas que mataram uma boa parte das vítimas.
O envio de 3 mil soldados para aquela região é, portanto, muito suspeito, especialmente se tivermos em conta que aquela zona é riquíssima em petróleo, ainda por explorar, mas cobiçado pela China.
O envio de 3 mil soldados para aquela região é, portanto, muito suspeito, especialmente se tivermos em conta que aquela zona é riquíssima em petróleo, ainda por explorar, mas cobiçado pela China.
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