- Três perguntas que ninguém parece querer fazer sobre o “novo banco”, por Francisco Louçã.
- “A detenção para interrogatório de um banqueiro trouxe ao de cima a questão da justiça para pobres e da justiça para ricos. A destes é acelerada ou lenta conforme os seus interesses. A daqueles é lenta ou acelerada conforme a agenda do Ministério Público e juiz. Os pobres são detidos a toda a hora. Os outros, quando o poder os abandona e se tornam fracos.” Alberto Pinto Nogueira in A detenção do último banqueiro, Público 4ag2014.
Recortes de notícias ambientais e outras que tais, com alguma crítica e reflexão. Sem publicidade e sem patrocínios públicos ou privados. Desde janeiro de 2004.
terça-feira, 5 de agosto de 2014
Bico calado
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