“Apenas porque invejas pessoais, políticos metediços e o desejo de poder por absolutos ignorantes assaltaram o projeto geotérmico. Apenas em 1991 o bom senso e as escolhas certas selleccionaram as soluções certas. Mas em 2002, regressaram as encenações de Monteiro da Silva e de um Rui qualquer coisa, geólogo diretor do campo geotérmico, ambos qual triste sina. O maior projeto geológico dos Açores já terá feito conta aos milhões perdiso e ao tempo desacreditado?”
Vitor Hugo Forjaz, catedrático jubilado de Vulcanolgia, in Correio dos Açores de 31mai2014.
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