terça-feira, 26 de março de 2013

Jardim, a grande fraude (38)

“’O PSD-M entendeu celebrar pela primeira vez o 25 de Abril, não no próprio dia da Revolução, mas no dia seguinte. Marcou, pois, uma sessão no Parlamento para 26. A oposição, em bloco, não concordou e decididu não comparecer no hemiciclo, marcando uma conferência de imprensa conjunta para o Salão Nobre da Assembleia para justificar a sua decisão. De repente houve um estranho corte de luz naquele Salão - e só aí, pois o resto do edifício continuou iluminado. Os deputados da oposição, incluindo os do CDS, cantaran a Grândola Vila Morena às escuras. No plenário, Jardim ficou a falar para o PSD.’” (Tolentino de Nóbrega, Público de 11-4-2010 e Miguel Carvalho, Visão 23-2-2006)”

Jardim, a grande fraude, Ribeiro Cardoso – Caminho 2011, p208.

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