segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Cavaquices (17)

"Alfredo Sousa, contudo, não foi o único a incomodar Cavaco Silva fora da sua vida política. Essa ‘honra’, algo esquecida, pertence a um jornalista, João Ramos Almeida, que, então a trabalhar no ‘Expresso’, obrigou Cavaco a ter de se sentar numa cadeira do Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Lisboa para prestar declarações na qualidade de arguido num processo de difamação. Foi o máximo que o jornalista conseguiu, pois o processo seria arquivado. E, na origem do processo, estão ainda as obras na casa da Travessa do Possolo. Mais concretamente uma invesiigação que o Expresso andava a fazer as obras na casa particular do primeiro-ministro e que começou também no mês de novembro de 1994."

Frederico Duarte Carvalho, Cavaco vs Cavaco p221, Vogais 2012

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