Argumentos a reter: (1) enquanto os lucros da GALP sobem 56,7% em 2012, as petrolíferas aumentam novamente os preços dos combustíveis, embora estes já sejam superiores aos preços médios da UE; (2) A GALP, a REPSOL, a CEPSA e a BP sentem-se impunes e anunciaram antecipadamente o aumento sem auscultar a Autoridade da Concorrência; (3) a Autoridade da Concorrência está refém das grandes petrolíferas, branqueia o seu comportamento e permite a obtenção de lucros escandalosos, pois nega a combinação de preços entre elas, em vez de investigar por que razão os preços dos combustíveis sem impostos em Portugal são sistematicamente superiores aos preços médios da UE; (4) a diferença de preços médios dos combustíveis entre Portugal e a União Europeia deve-se aos preços que revertem na totalidade para as empresas (os preços sem impostos), e não aos impostos como estes grupos económicos e os seus defensores nos media afirmam e pretendem fazer crer; (5) a GALP tem stocks de petróleo suficientes para a produção de 3 meses, por isso, o combustível vendido em cada semana não foi produzido com o petróleo.
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