“O mito do défice de produtividade não está nos trabalhadores que todos os dias se levantam cedo e chegam tarde a casa, nem na legião de desempregados que procuram o sustento para as suas famílias. Está numa classe de parasitas profissionais que se recusa a participar no esforçoo colectivo, usando todos os truques para não pagar impostos. Aqueles que sempre cooperararn para construir o Estado solidário são agora perseguidos pelo terrorismo especulativo dos mercados que os deixa sobreendividados. A ironia que lubrifica a economia revela que quem contribuiu com os seus impostos para salvar o sector financeiro é recompensado com um pacote de medidas de austeridade que aumentam o desemprego, fazem cortes cegos na despesa pública, implicam a subida dos impostos e uma erosão dos direitos sociais.” João Pedro Martins, Suite 605, - AENL-SmartBook outubro 2011
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