quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

E se os nossos azulejos funcionassem como paineis fotovoltaicos?

Imagem colhida aqui.
  • Um grupo de investigadores da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto desenvolveu uma tecnologia, chamada Portuguese Solar Tiles, que adiciona aos painéis fotovoltaicos, usados para converter a luz solar em energia elétrica, imagens e logótipos para que se pareçam com os nossos típicos azulejos. Desenvolvida desde 2007 nos laboratórios da FEUP, esta tecnologia foi distinguida com o primeiro lugar na segunda edição de 2017 do Business Ignition Programme, um programa financiado pelo Norte 2020, pelo Portugal 2020 e pela União Europeia. ON.
  • Um deslizamento de terras provocou o descarrilamento de um comboio que circulava na linha West Highland, que liga Mallig a Glasgow.  O acidente ocorreu perto de um viaduto tornado famoso pelos filmes de Harry Potter. Este deslizamento é mais uma prova de que a restauração da floresta deveria ser obrigatória naquelas encostas e de que a agricultura e a silvicultura deveriam estar articuladas no sistema de planeamento, disse Andy Wightman, deputados pelos Verdes. «Aliás, quando sugeri que o reflorestamento devia ser obrigatório em alguns lugares, Fergus Ewing (Secretário da Economia rural e Conetividade) disse estar preocupado com os direitos humanos dos proprietários rurais e eu agora estou mais preocupado com a vida dos viajantes», acrescentou.
  • A Tribo Índia Menominee, do Wisconsin, apresentou um processo federal contra o Corpo de Engenheiros dos Exércitos dos EUA e a Agência de Proteção Ambiental, alegando que não conseguiram assumir responsabilidades básicas ao licenciar  mina a céu aberto em zonas húmidas da Península Superior do Michigan. A água que a abastece é considerada sagrada. EHN.
  • A redução de áreas verdes fomenta a proliferação de mosquitos transmissores de doenças, confirma um estudo realizado por investigadores da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo. Dos insetos recolhidos no estudo, 68% pertenciam a cinco espécies: Culex nigripalpus, Aedes albopictus, Cx. quinquefasciatus, Ae. fluviatilis e Ae. scapularis. Outras espécies de vetores – Cx. declarator, Ae. aegypti, Cx. chidesteri, Limatus durhami e Cx. lygrus – também foram encontradas com maior frequência nos parques urbanos. Segundo Medeiros-Sousa, um dos autores do estudo, em cenários de fragmentação e redução das áreas verdes, mosquitos vetores são beneficiados com a extinção de espécies mais selvagens. «Eles são mais adaptados ao meio urbano e, com a redução progressiva das áreas verdes, as espécies mais selvagens vão desaparecendo e as mais urbanas, justamente as mais competentes para a transmissão de patógenos, de certa forma dominam o território», disse. Via EcoDebate.

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